Olá, saudações aos anônimos de plantão.
Relutei muito para postar material relacionado a pandemia que acomete o mundo, mas devido aos acontecimentos que insurgiram no Brasil nos últimos dias; a crise emergente na saúde pública, frente a contaminação crescente da Covid-19, onde na frente de batalha esta todo o contingente de profissionais da saúde, aos quais parabenizo respeitosamente e os tenho por colegas de profissão, que de maneira frenética e incansável vem combatendo um inimigo invisível aos olhos, um ser microscópico de elevado poder de contaminação, ainda que seu poder de letalidade seja consideravelmente menor comparativamente com outros já conhecidos.
Considerando acusações e pedido de indenização, urgidas pelo procurador-geral, sr. Eric Schmitt, do estado do Missouri (USA) a china foi a princípio inconsequente e minimamente negligente ao omitir informações sobre a Covid-19, argumentou que as autoridades de Pequim são responsáveis pelos óbitos em escala assustadora, sofrimentos diversificados infringidos ao povo estadunidenses e em especial aos cidadãos do estado do Missouri. São ainda, igualmente responsabilizados pela crise na economia global causando uma recessão avassaladora de forma generalizada, comparativamente maior com a depressão americana que se iniciou em 1929. Pesando ainda sobre essas lideranças governamentais chinesas acusações de pouco empenho no combate a propagação da doença e de "exigir" silêncio absoluto de pessoas determinadas em tornar publica informações cruciais ainda em tempo de coibir os efeitos nocivos à saúde humana, "essas declarações estariam embasadas em informações veiculadas pela agência de classificação de riscos Reuters/Fitch", declarou Eric Scmitt, procurador-geral do Estado do Missouri.
Considerando que a Índia inquiriu a China no Tribunal Internacional para responder por crimes de guerra devido a uma possível responsabilidade relacionada com a pandemia em escala global de coronavirus. A Índia protocolou sua denuncia no conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas, alegando uma guerra biológica arquitetada pop lideranças chinesas, demais lideranças governamentais da Europa estão revendo posições relacionadas com a conduta dos lideres chineses frente a essa catástrofe.
Considerando o considerável e o inconciderável, as falácias e as veracidades, as mídias sociais e as agências de noticias e demais veículos de propaganda, posso em uma breve retórica salientar que o Brasil esta transpassando sinteticamente a primeira fase da pandemia, que é a doença e suas "vertentes ocasionais", paralelamente a esse processo de transição o país esta a par e passo com a crise financeira e consequentemente uma crise econômica, onde nessa nuance sorrateira cogita-se uma perda substancial de 10% do PIB para o ano vigente.
Outrossim quero salientar que quando as esferas administrativas e governamentais que controlam estatísticas relacionadas a Covid-19 confirmarem que a curva decresceu e as contaminações estão sob controle e monitoradas, que os riscos estão minimizados, ainda assim surgirão casos, mesmos que isolados, portanto o uso de álcool 70% em gel, máscaras de barreiras e proteção, higienização das mãos, respeitar delimitação de espaços, evitar aglomerações em locais públicos e particulares, são entre outras recomendações, medidas de prevenção de possíveis surtos epidêmicos.
Enquanto profissional da área de saúde devo alertar que as doenças respiratórias tem sua maior incidência nas estações de outono e inverno, nessas épocas especificas é quando os mecanismos de defesa do corpo estão enfraquecidos e existe uma maior circulação de vírus e resfriados, nosso sistema imunológico fica suscetível em maior escala à desenvolver doenças respiratórias e com a Covid-19 não será diferente.
A situação pandêmica que se desencadeou no Brasil esta relacionada ao clima seco, característico das estações da primavera e verão que por sinal o hemisfério sul esta deixando, climatização esta propicia para o Covid-19 "procriar", sendo assim essa peculiaridade poderá ocorrer no hemisfério norte, caso as autoridades governamentais e sanitárias não se previnam, de contra partida o que acometeu hemisfério norte poderá se repetir no hemisfério sul, tendo em vista que a Europa esta transitando ao encontro das estações de calor e clima seco.
Com a mudança do Ministro da Saúde uma outra politica de enfrentamento será colocada em prática, a antiga mantida pelo ex-ministro enfatizava a quarentena como base de "frenagem" do vírus que até então transitada em uma pista seca em nosso país, mas nesta estrada da vida agora esse mesmo vírus poderá se locomover em uma pista "úmida" com a aproximação de nova estação climática, resta saber se o atual Ministro e sua equipe tem uma metodologia de enfrentamento condizente ou diferente da estratégia adotada pelo seu antecessor.
A população desavisada, incauta e inconsequente, respeitando uma proporcionalidade, provavelmente baixará a guarda e voltando aos seus hábitos sociais e familiares antes da Covid-19, ao negligenciar medidas de proteção e prevenção tornar-se-a uma vitima em potencial deste vírus que não esta erradicado do nosso convívio diário.
Enfim, não "vamos esperar para ver" e sim vamos além de rezar e orar manter nossa guarda de prontidão com responsividade e solicitude, para a calamidade que assolou o hemisfério norte não se repita no hemisfério sul.
Enquanto profissional da área de saúde devo alertar que as doenças respiratórias tem sua maior incidência nas estações de outono e inverno, nessas épocas especificas é quando os mecanismos de defesa do corpo estão enfraquecidos e existe uma maior circulação de vírus e resfriados, nosso sistema imunológico fica suscetível em maior escala à desenvolver doenças respiratórias e com a Covid-19 não será diferente.
A situação pandêmica que se desencadeou no Brasil esta relacionada ao clima seco, característico das estações da primavera e verão que por sinal o hemisfério sul esta deixando, climatização esta propicia para o Covid-19 "procriar", sendo assim essa peculiaridade poderá ocorrer no hemisfério norte, caso as autoridades governamentais e sanitárias não se previnam, de contra partida o que acometeu hemisfério norte poderá se repetir no hemisfério sul, tendo em vista que a Europa esta transitando ao encontro das estações de calor e clima seco.
Com a mudança do Ministro da Saúde uma outra politica de enfrentamento será colocada em prática, a antiga mantida pelo ex-ministro enfatizava a quarentena como base de "frenagem" do vírus que até então transitada em uma pista seca em nosso país, mas nesta estrada da vida agora esse mesmo vírus poderá se locomover em uma pista "úmida" com a aproximação de nova estação climática, resta saber se o atual Ministro e sua equipe tem uma metodologia de enfrentamento condizente ou diferente da estratégia adotada pelo seu antecessor.
A população desavisada, incauta e inconsequente, respeitando uma proporcionalidade, provavelmente baixará a guarda e voltando aos seus hábitos sociais e familiares antes da Covid-19, ao negligenciar medidas de proteção e prevenção tornar-se-a uma vitima em potencial deste vírus que não esta erradicado do nosso convívio diário.
Enfim, não "vamos esperar para ver" e sim vamos além de rezar e orar manter nossa guarda de prontidão com responsividade e solicitude, para a calamidade que assolou o hemisfério norte não se repita no hemisfério sul.
